segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013

Aviso


Oi gente.
Pois é, eu desapareci.. mas não foi por mal não, afinal eu também tenho a minha vida social, haha. 
Apesar que agora vou comentar em alguns blogs e mais tarde talvez eu faça uma postagem.


quarta-feira, 31 de outubro de 2012

Gostosuras ou Travessuras ?





O Halloween (como poucos sabem também é meu aniversário) é uma festa comemorativa celebrada todo ano no dia 31 de outubro, véspera do dia de Todos os Santos. Ela é realizada em grande parte dos países ocidentais, porém é mais representativa nos Estados Unidos.
Esta festa, por estar relacionada em sua origem à morte, resgata elementos e figuras assustadoras. São símbolos comuns desta festa: fantasmas, bruxas, zumbis, caveiras, monstros, gatos negros e até personagens como Drácula e Frankestein.
As crianças também participam desta festa. Com a ajuda dos pais, usam fantasias assustadoras e partem de porta em porta na vizinhança, onde soltam a frase "Gostosura ou travessura". Felizes, terminam a noite do 31 de outubro, com sacos cheios de guloseimas, balas, chocolates e doces.

A lenda de Jack O' Lantern

A escultura em abóboras é muito popular durante as festas de Halloween na América do Norte. Já no começo de outubro, elas podem ser vistas em qualquer lugar, desde a entrada das casas até a mesa de jantar. Apesar disso, a maioria das pessoas desconhece por que e quando esta tradição de "Jack O' Lantern" começou. E afinal, a abóbora é uma fruta ou um vegetal ?
Esculpir "Jack O' Lanterns" durante o Halloween é um hábito antigo. Uma lenda irlandesa do século XVIII conta a estória de um homem chamado "Stingy Jack" - Jack Avarento. De acordo com a lenda, Stingy Jack convidou o Diabo para tomar um drinque. Fazendo jus a seu nome, Jack não quis pagar pelas bebidas e convenceu o Diabo a se transformar em uma moeda, que ele poderia usar como pagamento. Assim que o Diabo se tranformou, Jack resolveu não pagar a conta e guardou a moeda no seu bolso, junto a uma cruz de prata, impedindo o Diabo de voltar a sua forma original. Jack finalmente o liberou, sob a promessa de não ser incomodado por um ano e, no caso de sua morte sua alma ficaria livre. No ano seguinte, Jack tornou a enganar o Diabo. Desta vez o fez subir numa árvore. Assim que o viu lá em cima, Jack esculpiu uma cruz no tronco que impedia o outro de descer. Jack exigiu, então, não ser molestado pelo Diabo durante os dez anos seguintes.
Pouco tempo depois Jack morreu. Segundo a lenda, ao chegar ao Céu foi impedido de entrar devido aos seus pecados em vida. No Inferno, o Diabo, que estava furioso por ter sido enganado duas vezes, disse a Jack que manteria sua palavra não exigindo a sua alma. Impedido de entrar no Inferno também, Jack viu-se na mais completa escuridão com apenas uma brasa para iluminar seu caminho. Ele colocou a brasa dentro de um nabo e continua a vagar pela terra desde então. Os irlandeses começaram a chamar esta figura de "Jack of the Lantern" e depois, simplesmente, de "Jack O' Lantern".
Os irlandeses e escoceses começaram a criar suas próprias versões de lanternas "Jack" esculpindo faces assustadoras em nabos e batatas, colocando-as perto de janelas e portas para assustar o errante Jack e outros espíritos. Os ingleses esculpiam caretas em beterrabas. Ao emigrarem para a América do Norte levaram esta tradição com eles. As abóboras começaram a ser usadas por serem nativas da região e muito mais baratas do que nabos, batatas ou beterrabas, além de terem o tamanho "certo" para as lanternas.


Happy Halloween !

segunda-feira, 29 de outubro de 2012

Resenha #02 Diário de um banana




Diário de um banana



Autor (a): Jeff Kinney
Edição: 
Ano: 2008Editora: V&R Editoras
INSB: 978-85-76831-30-3  
Nº de Páginas: 217

Sinopse: Não é fácil ser criança. E ninguém sabe disso melhor do que Greg Heffley, que se vê mergulhado no ensino fundamental, onde fracotes subdesenvolvidos dividem os corredores com garotos que são mais altos, mais malvados e já se barbeiam.
Em “Diário de um banana”, o autor e ilustrador Jeff Kinney nos apresenta um herói improvável. Como Greg diz em seu diário: “Só não espere que eu seja todo ‘Querido diário’ isso, ‘Querido diário’ aquilo.”
Para nossa sorte o que Greg Heffley diz que fará e o que ele realmente faz são duas coisas bem diferentes.



Segundo Jeff Kinney em entrevista a Megazzine "Não se devem buscar sinais de integridade no protagonista de "Diário de um banana", um romance em quadrinhos que se tornou best-seller nos Estados Unidos e foi lançado há pouco no Brasil (V&R editora). Greg Heffley, 13 anos, é um anti-heroí, mente para os pais, trapaceia em atividades escolares e faz de gato e sapato o melhor amigo. Mas é ingênuo, azarado e, mesmo quando estamos todos torcendo por ele, quase sempre leva a pior."



Olá leitores do Women's Fashion. Com certeza vocês já ouviram falar na série Diário de um Banana, e hoje estou aqui para fazer a resenha do 1° volume da série e quebrar alguns estereótipos sobre essa série. 
Ele fala da fase mais difícil que uma pessoa passa na vida: a escola.
Não é de hoje que a escola não é lá um dos períodos mais queridos na vida de uma criança, ainda mais aquelas que sofrem “bullying” como é o caso de Greg, ele relata com as suas palavras como a escola pode ser cruel, não a escola em si, mas as pessoas dentro dela (valentões e patricinhas que estamos acostumados a ver nos filmes dos Estados Unidos e afins.)
Em Diário de um Banana acompanhamos a estória de Greg, um menino de 13 anos que sofre na escola, passando pelos conflitos típicos de um garoto de sua idade e relata o seu dia a dia numa espécie de diário (que segundo ele vai facilitar sua vida quando ele for famoso) contanto tudo o que passa na escola, em sua casa e os deslizes e conquistas de novas amizades. 
A unica razão de eu ter aceitado isso é porque imagino que, mais para frente, quando eu for rico e famoso, vou ter coisas melhores para fazer do que ficar respondendo perguntas bestas o dia inteiro. Daí este livro com "minhas memórias".

A narrativa é bem descontraída, e intercalada por diversas ilustrações com situações descritas no livro ou sonhos de Greg, deixando livro muito gostoso de ler e que me fez rir em diversos momentos.
A Editora V&R caprichou na diagramação e nos detalhes do livro, ele tem capa dura, páginas amareladas e grossas. As letras são grandes, em formato de caligrafia escrita a mão mesmo, e todo ilustrado, reforçando ainda mais a ideia de diário.
Divirta-se com Greg e todos os seus traumas da pré adolescência, desde sua apresentação escolar de O Mágico de Oz até a história hilária da maldição/mito do toque do queijo. (“CORRE!”) 
No Brasil, a Editora V&R já lançou cinco livros da série, e a produção de novas histórias da série continuam a ser produzidas pelo autor.
O autor, Jeff Kinney, começou a série em um website, onde postava os cartoons. Mas ficou tão famoso que publicou com a editora Amulet Books. A série já teve mais de cinco milhões de livros vendidos, já foi traduzida para mais de 20 línguas e ficou na lista de Best-seller do New York Times por mais de um ano, e foi adaptado para as telonas pela Twentieth Century Fox.
Ao contrário do que muitas pessoas pensam, diário de um banana não é necessariamente um livro infantil, mesmo se tratando da estória de um garoto de 13 anos, relatada por meios de quadrinhos tem mensagens fortes sobre família, amizade e outras coisas que só a vida pode ensinar. É diversão garantida para todas as idades, e por ser uma leitura rápida (demorei cerca de 55 minutos pra terminar o livro) é uma boa pedida para uma tarde calma ou até um intervalo no trabalho/estudo para esfriar a cabeça.


Como é mês de Halloween a avaliação é em abóboras :)

E esse mereceu 5 abóboras.

                               

Avaliação:  

  


 1 abóbora - Ruim
 2 abóbora - Regular
 3 
 abóbora - Bom
 4 
 abóbora - Ótimo
 5 
 abóbora - Excelente 




sábado, 27 de outubro de 2012

Li até a página 100 #01



Meme hospedado pelo Eu leio, eu conto, onde compartilhamos pequenas informações sobre o livro que estamos lendo e falar sobre as primeiras 100 páginas.



Primeira frase da página 100:
- Está bem, mas coloque uma camiseta ou qualquer outra coisa em cima do papa primeiro - ela diria, cedendo, finalmente.
Do que se trata o livro?
John e Jenny haviam acabado de se casar. Eles eram jovens e apaixonados, vivendo em uma pequena e perfeita casa e nenhuma preocupação. Jenny queria testar seu talento materno antes de enveredar pelo caminho da gravidez. Ela temia não ter vindo com esse "dom" no DNA, justamente porque matara uma planta por excesso de cuidado: afogando-a. Então, eles decidiram ter um mascote. Vão a uma fazenda, escolhem Marley, ao tomar contato com uma ninhada, porque também ficam encantados com a doçura da mãe, Lily; só depois têm uma rápida visão do pai, Sammy Boy, um cão rabugento, mal-encarado e bagunceiro. Rezam para que Marley tenha puxado à mãe, porém suas "preces" não são atendidas. A vida daquela família nunca mais seria a mesma.

O que está achando até agora?
Muito bom, mostrando também como o pior cão do mundo pode ser o que mais demonstra o amor incondicional de várias maneiras.

O que está achando dos protagonistas?
Sem palavras ! Esse livro realmente consegue puxar o foco dos leitores e tenho quase certeza que esse livro vai se tornar um dos meus favoritos.


Melhor quote até agora?
No meio do console, Marley se deparou com o primeiro dos inúmeros obstáculos que ele encontraria ao longo de sua vida.
Vai continuar lendo?
Claro, preciso saber o final que acredito que até lá vou me emocionar e claro pretendo ver o filme depois que terminar minha leitura.
Última frase da página:
“Deixara sua bolsa pronta, esperando na varanda da frente.“


O que acharam ?

Gif Hamtaro